AGORA É NA JUSTIÇA: Clecio Alves Processa Prefeito de Goiânia por Falsas Acusações e Desafia: "Prove na Justiça Onde Peguei Dinheiro!"

Em pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa nesta terça-feira, 07 de outubro, nosso mandato comunicou oficialmente uma medida que a população vinha cobrando em nossas redes sociais: protocolamos uma ação judicial contra o prefeito de Goiânia, Sandro Mabel, o "Doutor Biscoito".

A decisão de levar o prefeito aos tribunais é uma resposta direta às suas declarações mentirosas e irresponsáveis, em que me acusou de ter "retiradas não-republicanas" da Comurg e da prefeitura. Agora, ele terá que sair do campo da bravata e provar o que disse perante um juiz.

Um Desafio à Prova e à Honra

Após um atraso causado pela necessidade de trocar de representação jurídica, a ação foi devidamente protocolada ontem. O objetivo é claro: obrigar o prefeito mentiroso a sustentar suas calúnias com fatos, algo que ele não pode fazer.

Em seu desespero para desviar o foco de uma gestão desastrosa, o prefeito afirmou que minhas críticas eram motivadas pela perda de uma suposta "teta" na Comurg. Em meu discurso, deixei claro o recado:

"Comigo não! Você vai ter que provar aonde que eu pegava o dinheiro na Prefeitura, aonde que eu pegava o dinheiro na Comurgue, e vai ter que provar, porque se você não provar, você vai ter que retratar! Comigo o buraco é mais embaixo, rapaz! Eu não sou da sua escola!"

Minha história política, com seis mandatos de vereador e a presidência da Câmara Municipal de Goiânia (2013-2014), é limpa e pautada pelo trabalho. A dele, como operador de propina da Odebrecht, é conhecida nacionalmente. A minha escola é a de Iris Rezende Machado; a dele, o chiqueiro da Odebrecht.

A Gestão do Desperdício e do Abandono

Enquanto o prefeito perde tempo com ataques e mentiras, a cidade de Goiânia sofre. Ele aprovou por duas vezes uma "calamidade financeira" que não existe para justificar seus desmandos. A prefeitura nada em dinheiro, mas gasta mal, desperdiçando recursos com grama sintética e contratos de propaganda para criar uma realidade que não existe.

O resultado é o abandono dos serviços essenciais. Hoje mesmo, o CAIS Amendoeiras foi fechado. A saúde, que ele prometeu cuidar, não tem médicos, não tem remédios e não tem insumos. O que sustenta o sistema são os servidores guerreiros, que, assim como os trabalhadores da Comurg, enfrentam todas as dificuldades para atender a população.

Qualquer cidadão pode entrar no site do Tribunal de Justiça e verificar a existência da nossa ação. Este processo não é apenas uma defesa da minha honra; é uma defesa da verdade e um recado claro de que não nos intimidaremos. A fiscalização vai continuar.